Passou-se apenas 1 semana desde o meu primeiro triatlo e já estava metido noutro. Pelos vistos isto é mesmo assim - um desporto viciante...
Realmente é algo muito especial que todos deviam experimentar, nem que seja pelos menos 1 vez na vida - ou então acontecer o que me aconteceu, ficar literalmente viciado nesta modalidade :-)
Partimos neste dia em conjunto a partir da casa do Pedro Lopes em rumo à Peniche. O dia estava muito escuro e as tendências da chuva indicavam que nos íamos encharcar da cabeça aos pés. Disse aos meus colegas que esperassem até à chegada em Peniche, porque o tempo iria mudar e o sol iria aperecer.
Custumo dizer sempre - embora sempre com muita sorte - para onde for fazer provas, não há chuva... e se houver, só depois de ter terminado a prova. E que não foi mesmo assim, neste dia... :-)
No entanto, nem tudo foi um mar de rosas neste dia. Como em tudo há uma primeira vez para tudo. Isto também aplica-se no que diz respeito as quedas. Acabadinho de chegar à Peniche, decidi fazer um último teste aos travões da bicicleta -frente e atrás - antes da prova. Foi aí que a coisa surgiu...
Pensava eu, andando 5 metros para frente ou para trás sem capacete não iria causar problemas...
Enganas-te!
Testar os travões de parte detrás foi fácil, mas quando regressei em direcção do carro, testando os travões da frente, foi literalmente ejectado da bicicleta. Tal e qual como nos filmes em que os pilotos se auto-ejectam dos aviões. De facto não tinha a mais pequena ideia sobre a evolução dos travões das bicicletas dos últimos anos.
O embate no chão foi terrível, ficando com a sensação que tivesse levado um valente porada. Ninguém mandou me andar sem capacete!
Enfim, é com os erros que se aprende, embora as vezes da forma mais dolorosa...
Por isso ponham sempre o capacete! Aconselho vivamente!
Mas a história não acaba aqui...
Toda gente pensava que estava arrumado para o resto do dia e ía ficar encostadinho num canto a ver os outros a participar na prova. Tinha feito tantos Km do Porto para chegar aqui só para isto? Queda, arrumar as botas e regressar... Mas Não!
Participei na mesma na prova, buscando ainda forças de não sei aonde.
Resultado:
Realmente é algo muito especial que todos deviam experimentar, nem que seja pelos menos 1 vez na vida - ou então acontecer o que me aconteceu, ficar literalmente viciado nesta modalidade :-)
Partimos neste dia em conjunto a partir da casa do Pedro Lopes em rumo à Peniche. O dia estava muito escuro e as tendências da chuva indicavam que nos íamos encharcar da cabeça aos pés. Disse aos meus colegas que esperassem até à chegada em Peniche, porque o tempo iria mudar e o sol iria aperecer.
Custumo dizer sempre - embora sempre com muita sorte - para onde for fazer provas, não há chuva... e se houver, só depois de ter terminado a prova. E que não foi mesmo assim, neste dia... :-)
No entanto, nem tudo foi um mar de rosas neste dia. Como em tudo há uma primeira vez para tudo. Isto também aplica-se no que diz respeito as quedas. Acabadinho de chegar à Peniche, decidi fazer um último teste aos travões da bicicleta -frente e atrás - antes da prova. Foi aí que a coisa surgiu...
Pensava eu, andando 5 metros para frente ou para trás sem capacete não iria causar problemas...
Enganas-te!
Testar os travões de parte detrás foi fácil, mas quando regressei em direcção do carro, testando os travões da frente, foi literalmente ejectado da bicicleta. Tal e qual como nos filmes em que os pilotos se auto-ejectam dos aviões. De facto não tinha a mais pequena ideia sobre a evolução dos travões das bicicletas dos últimos anos.
O embate no chão foi terrível, ficando com a sensação que tivesse levado um valente porada. Ninguém mandou me andar sem capacete!
Enfim, é com os erros que se aprende, embora as vezes da forma mais dolorosa...
Por isso ponham sempre o capacete! Aconselho vivamente!
Mas a história não acaba aqui...
Toda gente pensava que estava arrumado para o resto do dia e ía ficar encostadinho num canto a ver os outros a participar na prova. Tinha feito tantos Km do Porto para chegar aqui só para isto? Queda, arrumar as botas e regressar... Mas Não!
Participei na mesma na prova, buscando ainda forças de não sei aonde.
Resultado:
- Usar sempre o capacete! Nunca se sabe quando é a próxima queda!
- No dia seguinte estive a dormir o dia inteiro, comendo apenas alguns morangos que a minha tia tinha preparado. Não tive forças para fazer o que fosse nesse dia. Nem apetite para almoço ou jantar tinha.
No comments:
Post a Comment